E-commerce no Brasil em 2021 totalizou quase 1,6 milhão de lojas online, 22% a mais do que em 2020, quando o comércio digital saltou 40%. Em 2020, os e-commerce com faturamento de até R$ 250 mil ao ano correspondiam a 48,%. Hoje, representam 54% do total. O volume de lojas consideradas de médio porte, que recebe entre 10 mil e 500 mil visitantes por mês, teve um crescimento importante de participação, de 2,5% em 2020 para 10% do total em 2021. No universo dos 20 principais marketplaces do Brasil, 372 mil empresas únicas estão vendendo em algum dos sites e desses, 45% têm presença no marketplace e em site próprio. 83% dos pequenos sites de e-commerce no Brasil recebem até 10 mil visitas mensais; no extremo oposto, 7% são grandes sites, com mais de meio milhão de visitas mensais. Os 10% restantes estão na faixa intermediária: recebem entre 10 mil e meio milhão de visitas por mês e representam o maior crescimento de share em 2021. Mais de 65% das ofertas de produtos nos e-commerce brasileiros custam menos de R$ 100; 16% delas situam-se entre R$ 100,01 e R$ 500; em seguida vem a faixa dos produtos acima de R$ 1 mil, com participação de 12%. Vale notar que a faixa de preços com a menor participação, 6%, é a das ofertas entre R$ 500,01 e R$ 1 mil. (FONTE: BigDataCorp e Paypal).

o que podemos entender como todos esses numeros?

A pandemia do covid-19 acelerou o processo de crescimento do setor e-commerce e é claro que a concorrência entre os lojistas também cresceu muito porém identifiquei que lojistas mais capacitados e mais aberto a novas tendências e a velocidade das mudanças se sobressaem dos demais.

Os lojistas preocupados com o crescimento aceitam mais as mudanças e rapidamente se adaptam, desde modo o crescimento continua constante enquanto lojistas mais conservadores acabam perdendo espaço e muitos encerram suas atividades em poucos meses mesmo dentro desse modelo de negocio tão sagaz como o e-commerce.

A nova onda do mundo digital trouxe uma serie de novas tecnologias, formas de encantar os clientes com seus produtos e principalmente com a qualidade do atendimento. Novas ferramentas de marketing auxiliam no encantamento, fidelização do cliente, na venda conjunta e complementar entre outros.

De tudo que já falamos de nada adianta se o lojista e-commerce não consegue fornecedores confiáveis, logística eficiente e é nesse ponto que entra a importação. Não vamos aprofundar esse assunto nessa publicação.

A Base de dados coletada com as vendas nos e-commerce nunca foi tão valiosa e não é a toa que os market place estão restringindo o acesso aos dados do cliente após o envio da mercadoria. Saber quem comprou, quais são os hábitos, interesses, idade entre outras informações faz com que você detenha um poder nunca antes imaginado. Diversos aplicativos e IA conseguem prever os passos de seu clientes e quais produtos ele pretende consumir nos próximos meses, basta o lojista antecipar esse passo e trabalhar no marketing direcionado.

Espero ter ampliado horizontes!

Forte Abraço e pra cima!